quinta-feira, 27 de maio de 2010

Capa agenda cultural




Projecto de simulação para as capas das edições de Maio a Setembro da Agenda Cultural de Lisboa. A capa de Setembro acabou por ser um projecto real que teve publicação neste mês pela Câmara Municipal de Lisboa.
Os temas foram "A Feira do Livro", "As Festas da Cidade", "O graffiti e a cidade", "Lisboa de bicicleta" e "Multiculturalidade".

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Lisboa em Conversas














Trabalho final de Projecto e Cultura Visual, do 1º ano do Mestrado em Design Visual.
Este projecto teve o objectivo de, através de uma publicação, expor registos tipográficos de conversas retiradas de diferentes ambientes característicos da cidade de Lisboa. É um trabalho que pretendeu usar a tipografia para analisar comportamentos entre pessoas consoante o meio que as rodeia.
O contributo da publicação foi mostrar que os registos gráficos em suporte físico demonstram de forma mais eterna e evidenciada, palavras passageiras do dia-a-dia que podem ser úteis para estudos de cultura visual, como por exemplo, estudos linguísticos.
As primeira imagens mostram os posters que evidenciam a parte gráfica e criativa do trabalho que depois também se encontram inseridos no livro, com todo o processo devidamente explicado e descodificado.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Logótipo


Trabalho que me foi pedido para um projecto real proposto para a cadeira de Gestão de Projectos de Software do Mestrado em Engenharia Informática.
Este logo é para o projecto Wall Manager - Sistema de controlo para a Sensewall que consiste na implementação de um sistema de gestão de superfícies multi-touch que permite o upload e controlo remoto de aplicações disponíveis ao público. O objectivo é utilizar o sistema para gerir a parede interactiva que se encontra no bar do Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra, permitindo aos alunos efectuar o upload de aplicações por eles criadas (http://vimeo.com/8660060).
A ideia do logótipo e, mais propriamente, dos rectângulos coloridos é transmitir: dinamismo e movimento (por serem desencontrados), interacção (por ligarem as duas palavras) e lazer (cores vivas e fortes).

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Postais de Natal



Trabalho não académico.
Projecto rápido para postais de Natal simples, criativos em que a tipografia é usada como texto e imagem. Esta constitui também o único elemento do postal pois passa a mensagem escrita e visual que caracteriza esta época.
As alternâncias entre fundo e texto representam a frente e verso do postal ou poderão ser apenas variações de diferentes resultados, assim como o uso de diversas cores.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Livro











Projecto de design editorial para a cadeira de Projecto de Design de Comunicação.
A partir da proposta de trabalho para a realização de um projecto com o tema genérico Vida, desenvolveu-se um pequeno livro com o subtema MEMÓRIAS.
A ideia foi incluir imagens fotográficas de, por sua vez, diferentes temáticas de memórias das pessoas ao longo das suas vidas. Estas aparecem sempre na página da esquerda, revelando cada letra da palavra MEMÓRIA e fazendo dupla-página com diversas frases de autores sobre essa.
A capa tenta transmitir a ideia da memória ir ficando mais fraca ao longo do tempo até não haver lembranças de certos acontecimentos passados, daí a palavra ir desaparecendo na folha e sendo o fundo das letras uma fotografia já tirada há tempos.
Os vários subtemas referidos são, por ordem do livro: o céu, por ser um dos elementos mais marcantes em viagens a outros lugares, que mais muda ao longo do tempo, e que se tira sempre fotos remetendo a sensações emocionais passadas; árvores, que marcam sítios onde se vive ou que se visitou; bancos públicos (ou que se dá esse uso), porque é onde se descansa, se admira uma paisagem, e que é sempre aquele objecto alvo de um conjunto enorme de fotografias que se tiram de nós e de com quem estamos; estradas e caminhos por onde se passeia ou viaja e que acabam por ficar na memória quando mais tarde se passa pelos mesmos; cores, padrões e texturas de um determinado papel de parede, de um cortinado, de uma toalha de mesa, de uma peça de roupa, etc.; casas e edifícios onde se viveu ou porque marcou um determinado lugar; sorrisos, porque são o que mais fica guardado nas memórias das pessoas, desde familiares e amigos a meros conhecidos ou mesmo desconhecidos; e por fim, símbolos e logos de marcas que cada vez mais fazem parte da nossa vida por estarem em todo o lado e por nos influenciarem em escolhas e decisões no dia-a-dia.
Todas estas fotografias são sempre usadas de maneira diferente para dar uma manipulação criativa do espaço, criando fotos maiores, outras menores, com disposições mais centradas, outras mais assimétricas ou diagonais, par dar mais fluidez e carácter ao livro ao contrário de uma estrutura rígida e estática.
As fotografias não preenchem a página toda, dando apenas a revelar o mínimo de cada letra que está sobreposta de modo a que esta seja minimamente perceptível (pois também sabemos qual o tema e deduzimos imediatamente as letras) e para dar a sensação de memórias apagadas ou esquecidas dentro de cada pessoa, visto ser impossível conseguirem-se lembrar tudo. Apenas a última página é totalmente preenchida pelo facto de serem elementos que, pela força da sociedade de consumo, estão sempre presentes na vida de todos e que, apesar de não se apresentarem as marcas, qualquer um pode facilmente reconhecê-las simplesmente através do seu logo fortemente implementado na população. Em relação às páginas da direita, estas tentam criar uma certa relação e equilíbrio com as imagens da esquerda através da sua composição.
Cada frase é organizada na página “imitando” a concentração de fotografias expostas ao lado. Estas frases têm cores de fundo que vão desde as mais escuras (cores ligadas a tempos mais passados e difusos na memória, por serem mais frias) a cores sucessivamente mais claras dando a intenção de memórias cada vez mais presentes (gradualmente cores mais quentes e fortes).

Logótipo


Trabalho não académico que me foi pedido para um projecto da cadeira Gestão de Empresas do curso de Engenharia Informática.
Missão da empresa do projecto em questão: ajudar as pessoas a atingir os seus objectivos de saúde, fitness e qualidade de vida através de software informático e motivante de auto-ajuda.
A partir deste conceito, tentei que o logótipo transmitisse a ideia de uma empresa informática, séria, responsável e com forte personalidade. Por isso optei por uma tipografia simples e de fácil legibilidade, e com as cores utilizadas dar, não só, o ar sério e competente da empresa (com o cinzento), mas também o lado fit, versátil e mais informal de modo a quebrar a barreira entre o cliente e a organização (com o laranja). O jogo de inversão das cores pretende dar uma forte unicidade ao logo.
Este projecto foi um dos 5 vencedores num concurso de empresas da incubadora do IPN e teve 18 valores como nota final. O IPN é uma incubadora de empresas que também ajudou a lançar a Crioestaminal em Portugal, que teve e tem tanto sucesso até hoje.

Estacionário







Projecto para Produção Gráfica, 3ºano.
Identidade gráfica para uma empresa fictícia de actividades radicais.
Tendo em base o pedido do cliente para um logótipo jovem e apelativo com cores ligadas à natureza (sem usar laranjas e vermelhos por poder remeter a fogos e incêndios florestais), construi-se uma imagem simples mas que através do símbolo pictórico transmite o aspecto de radical e de natureza viva (com a cor verde).
Elementos desenvolvidos (de baixo para cima): logótipo, cartões da empresa, cartões pessoais, envelope e papel de carta.

Fotografia




Trabalho para Fotografia II.
O objectivo era pegar num título dum texto e ilustrá-lo através da fotografia.
Tirei fotografias a elementos simples do dia-a-dia (radiador, carpete e mala) mas que pudessem ser remetidas para o mundo dos sonhos e ao mesmo tempo das miragens e dunas do deserto.
Posteriormente foram trabalhadas em Photoshop para dar as cores e sensações pretendidas.

Identidade própria


Trabalho para Fotografia II.
A ideia era transmitir a nossa identidade de forma criativa.
Neste caso, através da desconstrução em puzzle de uma fotografia minha, pretendi mostrar que mesmo depois de modificada, conseguimos sempre identificar quem somos. Esta imagem pode também ser interpretada de outro ponto de vista, como quando compramos um puzzle com o sentido de construir a sua identidade. Nesse sentido, quero mostar que todos nós somos como este tipo de jogo, pois vamos-nos formando, marcando as nossas características e construindo ao longo do tempo.

Mascote para Coimbra









Projecto para Ilustração II, 3ºano.
Após pesquisas intensivas sobre Coimbra, seus símbolos, conceitos e tradições, criou-se uma mascote que sintetizasse todos esses elementos.
Esta evidencia as cores da tão tradicionalmente falada Queima da Fitas, tentando também mostrar o lado mais divertido e alegre da cidade. O bom clima da cidade é caracterizado pela forma de um sol radiante (desenho da cabeça).
O corpo, além de ser baseado na forma de uma viola que nos remete ao fado e às tunas dos estudantes que marcam a vida universitária e cultural da cidade, tem também uma alusão a curvas femininas, de modo a lembrar todas as mulheres importantes que fazem parte da história de Coimbra (Inês de Castro, Rainha Santa, entre outras). O corpo é branco para dar mais destaque à cabeça que pretende ser a “vida” da mascote, sendo por isso também de maiores dimensões. Além disso, o valor simbólico do corpo reside apenas na sua forma.
O resto dos membros, assim como a cabeça, pretendem ter uma cor com que as crianças se identifiquem, visto ser aquela cor de bebé muitas vezes usado em bonecos ou desenhos animados. Toda a mascote é projectada na sua forma, cor e tamanho também visando este público mais jovem que é bastante importante em Coimbra, não só pelo popular Portugal dos Pequenitos, mas também pelas escolas João de Deus que reforçam o símbolo de conhecimento da cidade.
Foram feitos estudos tanto para a sua forma bidimensional, com diferentes fundos e expressões da mascote (para publicidade em papel ou televisiva da cidade) e aplicações comerciais, como forma tridimensional (para uma interacção mais próxima do público infantil, principalmente).

Revista






Projecto de normalização gráfica editorial para uma revista académica para a cadeira final de Projceto de Design de Comunicação, 3ºano.
Desenvolveram-se regras e grelhas para a realização dos elementos editoriais.
O tema, assim como a cor que lhe corresponde, vai mudando ao longo das edições, mantendo-se a organização tipográfica da capa e de todo interior da revista.
O fólio foi estruturado para que em cada página se fizesse alusão ao nome da revista e
indicando sempre ao leitor o tema central da revista e o assunto em que ele se encontra.
As imagens serão inseridas de acordo com as referências do texto, sem legendas, ajustadas devidamente à grelha, podendo, como neste caso, “entrar” pelo texto. Serão também sempre a preto e branco e/ou com apenas mais uma cor (a cor característica de cada edição).
A grelha foi pensada para levar a maior quantidade de texto possível mas tendo uma
margem exterior razoável para se poder pegar na revista. Foi ainda criada com o objectivo de ser facilmente adaptada a qualquer artigo, e, através da insercção de imagens e frases destacadas ao longo do texto, assim como o uso de cor em títulos e sub-títulos, despertar um carácter dinâmico e interessante aos olhos do leitor, o qual poderá lê-la rapidamente na sua totalidade visto não ter uma paginação massuda.
A tipografia usada pretende dar uma leitura clara e fácil mas mostrar também um ar
moderno, de artigos sérios mas leves e acessíveis para um público jovem.