sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Postais de Natal



Trabalho não académico.
Projecto rápido para postais de Natal simples, criativos em que a tipografia é usada como texto e imagem. Esta constitui também o único elemento do postal pois passa a mensagem escrita e visual que caracteriza esta época.
As alternâncias entre fundo e texto representam a frente e verso do postal ou poderão ser apenas variações de diferentes resultados, assim como o uso de diversas cores.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Livro











Projecto de design editorial para a cadeira de Projecto de Design de Comunicação.
A partir da proposta de trabalho para a realização de um projecto com o tema genérico Vida, desenvolveu-se um pequeno livro com o subtema MEMÓRIAS.
A ideia foi incluir imagens fotográficas de, por sua vez, diferentes temáticas de memórias das pessoas ao longo das suas vidas. Estas aparecem sempre na página da esquerda, revelando cada letra da palavra MEMÓRIA e fazendo dupla-página com diversas frases de autores sobre essa.
A capa tenta transmitir a ideia da memória ir ficando mais fraca ao longo do tempo até não haver lembranças de certos acontecimentos passados, daí a palavra ir desaparecendo na folha e sendo o fundo das letras uma fotografia já tirada há tempos.
Os vários subtemas referidos são, por ordem do livro: o céu, por ser um dos elementos mais marcantes em viagens a outros lugares, que mais muda ao longo do tempo, e que se tira sempre fotos remetendo a sensações emocionais passadas; árvores, que marcam sítios onde se vive ou que se visitou; bancos públicos (ou que se dá esse uso), porque é onde se descansa, se admira uma paisagem, e que é sempre aquele objecto alvo de um conjunto enorme de fotografias que se tiram de nós e de com quem estamos; estradas e caminhos por onde se passeia ou viaja e que acabam por ficar na memória quando mais tarde se passa pelos mesmos; cores, padrões e texturas de um determinado papel de parede, de um cortinado, de uma toalha de mesa, de uma peça de roupa, etc.; casas e edifícios onde se viveu ou porque marcou um determinado lugar; sorrisos, porque são o que mais fica guardado nas memórias das pessoas, desde familiares e amigos a meros conhecidos ou mesmo desconhecidos; e por fim, símbolos e logos de marcas que cada vez mais fazem parte da nossa vida por estarem em todo o lado e por nos influenciarem em escolhas e decisões no dia-a-dia.
Todas estas fotografias são sempre usadas de maneira diferente para dar uma manipulação criativa do espaço, criando fotos maiores, outras menores, com disposições mais centradas, outras mais assimétricas ou diagonais, par dar mais fluidez e carácter ao livro ao contrário de uma estrutura rígida e estática.
As fotografias não preenchem a página toda, dando apenas a revelar o mínimo de cada letra que está sobreposta de modo a que esta seja minimamente perceptível (pois também sabemos qual o tema e deduzimos imediatamente as letras) e para dar a sensação de memórias apagadas ou esquecidas dentro de cada pessoa, visto ser impossível conseguirem-se lembrar tudo. Apenas a última página é totalmente preenchida pelo facto de serem elementos que, pela força da sociedade de consumo, estão sempre presentes na vida de todos e que, apesar de não se apresentarem as marcas, qualquer um pode facilmente reconhecê-las simplesmente através do seu logo fortemente implementado na população. Em relação às páginas da direita, estas tentam criar uma certa relação e equilíbrio com as imagens da esquerda através da sua composição.
Cada frase é organizada na página “imitando” a concentração de fotografias expostas ao lado. Estas frases têm cores de fundo que vão desde as mais escuras (cores ligadas a tempos mais passados e difusos na memória, por serem mais frias) a cores sucessivamente mais claras dando a intenção de memórias cada vez mais presentes (gradualmente cores mais quentes e fortes).

Logótipo


Trabalho não académico que me foi pedido para um projecto da cadeira Gestão de Empresas do curso de Engenharia Informática.
Missão da empresa do projecto em questão: ajudar as pessoas a atingir os seus objectivos de saúde, fitness e qualidade de vida através de software informático e motivante de auto-ajuda.
A partir deste conceito, tentei que o logótipo transmitisse a ideia de uma empresa informática, séria, responsável e com forte personalidade. Por isso optei por uma tipografia simples e de fácil legibilidade, e com as cores utilizadas dar, não só, o ar sério e competente da empresa (com o cinzento), mas também o lado fit, versátil e mais informal de modo a quebrar a barreira entre o cliente e a organização (com o laranja). O jogo de inversão das cores pretende dar uma forte unicidade ao logo.
Este projecto foi um dos 5 vencedores num concurso de empresas da incubadora do IPN e teve 18 valores como nota final. O IPN é uma incubadora de empresas que também ajudou a lançar a Crioestaminal em Portugal, que teve e tem tanto sucesso até hoje.

Estacionário







Projecto para Produção Gráfica, 3ºano.
Identidade gráfica para uma empresa fictícia de actividades radicais.
Tendo em base o pedido do cliente para um logótipo jovem e apelativo com cores ligadas à natureza (sem usar laranjas e vermelhos por poder remeter a fogos e incêndios florestais), construi-se uma imagem simples mas que através do símbolo pictórico transmite o aspecto de radical e de natureza viva (com a cor verde).
Elementos desenvolvidos (de baixo para cima): logótipo, cartões da empresa, cartões pessoais, envelope e papel de carta.

Fotografia




Trabalho para Fotografia II.
O objectivo era pegar num título dum texto e ilustrá-lo através da fotografia.
Tirei fotografias a elementos simples do dia-a-dia (radiador, carpete e mala) mas que pudessem ser remetidas para o mundo dos sonhos e ao mesmo tempo das miragens e dunas do deserto.
Posteriormente foram trabalhadas em Photoshop para dar as cores e sensações pretendidas.

Identidade própria


Trabalho para Fotografia II.
A ideia era transmitir a nossa identidade de forma criativa.
Neste caso, através da desconstrução em puzzle de uma fotografia minha, pretendi mostrar que mesmo depois de modificada, conseguimos sempre identificar quem somos. Esta imagem pode também ser interpretada de outro ponto de vista, como quando compramos um puzzle com o sentido de construir a sua identidade. Nesse sentido, quero mostar que todos nós somos como este tipo de jogo, pois vamos-nos formando, marcando as nossas características e construindo ao longo do tempo.

Mascote para Coimbra









Projecto para Ilustração II, 3ºano.
Após pesquisas intensivas sobre Coimbra, seus símbolos, conceitos e tradições, criou-se uma mascote que sintetizasse todos esses elementos.
Esta evidencia as cores da tão tradicionalmente falada Queima da Fitas, tentando também mostrar o lado mais divertido e alegre da cidade. O bom clima da cidade é caracterizado pela forma de um sol radiante (desenho da cabeça).
O corpo, além de ser baseado na forma de uma viola que nos remete ao fado e às tunas dos estudantes que marcam a vida universitária e cultural da cidade, tem também uma alusão a curvas femininas, de modo a lembrar todas as mulheres importantes que fazem parte da história de Coimbra (Inês de Castro, Rainha Santa, entre outras). O corpo é branco para dar mais destaque à cabeça que pretende ser a “vida” da mascote, sendo por isso também de maiores dimensões. Além disso, o valor simbólico do corpo reside apenas na sua forma.
O resto dos membros, assim como a cabeça, pretendem ter uma cor com que as crianças se identifiquem, visto ser aquela cor de bebé muitas vezes usado em bonecos ou desenhos animados. Toda a mascote é projectada na sua forma, cor e tamanho também visando este público mais jovem que é bastante importante em Coimbra, não só pelo popular Portugal dos Pequenitos, mas também pelas escolas João de Deus que reforçam o símbolo de conhecimento da cidade.
Foram feitos estudos tanto para a sua forma bidimensional, com diferentes fundos e expressões da mascote (para publicidade em papel ou televisiva da cidade) e aplicações comerciais, como forma tridimensional (para uma interacção mais próxima do público infantil, principalmente).

Revista






Projecto de normalização gráfica editorial para uma revista académica para a cadeira final de Projceto de Design de Comunicação, 3ºano.
Desenvolveram-se regras e grelhas para a realização dos elementos editoriais.
O tema, assim como a cor que lhe corresponde, vai mudando ao longo das edições, mantendo-se a organização tipográfica da capa e de todo interior da revista.
O fólio foi estruturado para que em cada página se fizesse alusão ao nome da revista e
indicando sempre ao leitor o tema central da revista e o assunto em que ele se encontra.
As imagens serão inseridas de acordo com as referências do texto, sem legendas, ajustadas devidamente à grelha, podendo, como neste caso, “entrar” pelo texto. Serão também sempre a preto e branco e/ou com apenas mais uma cor (a cor característica de cada edição).
A grelha foi pensada para levar a maior quantidade de texto possível mas tendo uma
margem exterior razoável para se poder pegar na revista. Foi ainda criada com o objectivo de ser facilmente adaptada a qualquer artigo, e, através da insercção de imagens e frases destacadas ao longo do texto, assim como o uso de cor em títulos e sub-títulos, despertar um carácter dinâmico e interessante aos olhos do leitor, o qual poderá lê-la rapidamente na sua totalidade visto não ter uma paginação massuda.
A tipografia usada pretende dar uma leitura clara e fácil mas mostrar também um ar
moderno, de artigos sérios mas leves e acessíveis para um público jovem.

Campanha contra o racismo





Trabalho para Fotografia I.
Este trabalho tem como objectivo a simulação de uma campanha da ONU contra o racismo.
A ideia é mostrar como elementos da mesma “espécie” são iguais e têm direito ao seu espaço no mundo, independentemente da sua cor.
Fui assim buscar objectos do dia-a-dia, como lápis, roupas, folhas e flores (assim como muitos outros que poderiam servir de exemplo) para evidenciar o facto de que todos os dias e a toda a hora vemos coisas iguais e que apenas diferem na sua tonalidade. O mesmo acontece com diferenças raças e culturas que por isso não devem ser menosprezadas pois, no fundo, somos todos da mesma espécie.

Embalagem secundária




Projecto para Design de Comunicação.
Embalagem promocional para ervas aromáticas.
Visto ser uma embalagem para uma loja gourmet, tentou-se criar uma imagem com algum requinte mas que não deixasse de comunicar eficazmente.
Ao contrário da embalagem primária anteriormente feita, pretendeu-se nesta um aspecto mais limpo e com maior qualidade de imagem. Daí o fundo branco e o uso da fotografia para criar um maior realismo do produto, mas também uma comunicação visual mais forte. Sendo para lojas mais específicas e sofisticadas, não está em causa os custos desta solução.
Os “adornos” apresentados, ou seja, as manchas verdes e as folhas espalhadas na caixa, tentam dar contraste com o fundo e uma certa criatividade à embalagem, chamando a atenção do consumidor e dando-lhe fácil reconhecimento do seu conteúdo, independentemente da posição em que a caixa estiver colocada na prateleira (mais especificamente quando esta já se encontra no uso doméstico, podendo não estar tão visível na habitação do consumidor como está na prateleira da loja). O ondulado das manchas e o seu degradê tentam criar uma certa manualidade e carácter à embalagem mas também algo delicado e suave.
Visto o rótulo estar por dentro na embalagem principal, não é necessário encher o exterior de muita informação pois assim a sua comunicação é mais directa e mais limpa. Na parte de baixo da caixa encontra-se alguma informação importante do produto (ingredientes, peso líquido, símbolo ponto verde código de barras, algumas questões de conservação do produto…) que o consumidor pode ver imediatamente sem ter de abrir a embalagem
A planificação da embalagem foi baseada numa já existente, sendo funcional e prática, conservando e preservando com segurança um saco de ervas no seu interior.

Livros de literatura








Projecto de uma colecção de livros de literatura para Design Editorial.
Desenvolvimento dos seguinte elementos (de cima para baixo): capa do livro principal e capa de outro livro da mesma colecção, ficha técnica, frontispício, dupla-página com início de capítulo, dupla-página de texto corrido e colofón.
Todo o texto do interior do livro é simulado e desenvolveram-se regras e grelhas para a realização dos vários elementos pedidos.
Em relação às capas a unicidade da colecção verifica-se na organização dos elementos tipográficos. O tipo de letra é sempre o mesmo (Trade Gothic), assim como o seu tamanho, margem posterior e cor (letras do título pretas em fundo branco e letras do autor brancas em fundo preto). Conforme o comprimento do título este dispõe-se por uma ou mais linhas, mudando também o fundo da capa, como se vê dois exemplos criados. As diversas cores das capas têm o propósito de criar uma certa imagem visual forte e não um monocromatismo que poderá cansar o leitor quando estas se encontram na prateleira em pé.
Na lombada encontra-se o título, o autor, a editora, a colecção e o número desta. São elementos todos em caixa alta criando uma melhor harmonia e fácil leitura.
O verso da capa tem o código de barras e um pequeno texto descritivo do livro.
A ficha técnica tem descrito os devidos elementos relacionados com a publicação do livro.
O frontispício tem a mesma informação da capa em igual disposição, apenas acrescenta-se a colecção e diminuem-se os todos os elementos tipográficos.
O texto da história apresenta determinadas regras como: 35 linhas em cada página, o tipo de letra utilizado é Arno Pro, regular, 12pt; o texto é justificado. O cabeçalho existente contem o fólio. O início do capítulo é marcado por um título a bold. Nesta página nunca há cabeçalho.
O colofón encontra-se no fim do livro, contendo uma pequena descrição relacionada com a impressão do texto.

Design Editorial





Projecto de design de um livro para crianças em conjunto para as cadeiras de Design Editorial e Ilutração II.
De cima para baixo foram realizados os seguintes elementos: capa, guardas, frontispício e 3 duplas-páginas interiores do livro.
Após ter escolhido uma história já existente, desenvolvi a parte editorial e todas as ilustrações do livro (feitas digitalmente), tendo sempre em conta o público-alvo.